Quando temos um bebê próximo não é raro acontecer “apostas” da primeira palavra que ele vai balbuciar. Mas em com algumas crianças não simplesmente não acontece, o que provoca muita angústia e até o desespero dos pais.
Toda a família espera que, no primeiro ano de vida, o neném comece a balbuciar as primeiras palavras (papá, mamã, dá, qué…). E a partir do segundo já forme as primeiras frases, mas quando isso não acontece existem motivos para se preocupar com o retardo de aquisição da linguagem.
O desenvolvimento da linguagem depende de dois fatores: orgânico ou afetivo e social. O primeiro varia de acordo com características individuais de cada criança. O segundo é resultante do potencial construído pelas pessoas que rodeiam e estão em contato com a criança.
Ainda há a possibilidade do retardo de aquisição da linguagem ser provocado por causas orgânicas, ou seja, danos cerebrais resultantes de traumatismos ou algum tipo de doença, o que pode ocasionar a disfunção e déficit neurológico. A criança que for diagnosticada por esse motivo, provavelmente vai ter dificuldade linguístico.
O retardo na aquisição da linguagem pode ser resultado de problemas emocionais, especialmente em crianças emocionalmente imaturas. Isso acontece porque elas não falam por temer ou rejeitar as relações comunicativas, ou pela simples dificuldade em encontrar as palavras para expressar o que sente.
É de extrema importância que o diagnóstico do retardo de aquisição de linguagem seja precoce para que haja intervenção terapêutica. O Fonoaudiólogo vai intervir da maneira necessária e eficaz para ampliar a linguagem oral da criança. Esse tratamento é de suma importância, mas é fundamental o alinhamento multiprofissional e da família.
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