Dislalia

A troca de letras na hora de falar é normal e muita gente acha bonitinho. Mas é preciso ter atenção se isso ocorre depois da fase tida como natural, que é por volta dos 3 anos. Atenção! Se isso ocorre depois dessa idade é preciso busca ajudar profissional, porque a criança pode ter distúrbio chamado de Dislalia.

Casos clássicos de Dislalia podem ser encontrados em personagens de desenhos animados e histórias em quadrinhos, como o Cebolinha da Turma da Mônica, o Hortelino Troca-Letras (“Elmer Fudd”) do Looney Tunes. Os dois sempre trocam o “R” por “L”.

A Dislalia é ligada a dificuldade em articular, ou seja de falar, corretamente as palavras.

A Dislalia é ligada a dificuldade em articular, ou seja de falar, corretamente as palavras. Ele consiste na má pronúncia, seja omitindo ou acrescentando fonemas, trocando um fonema por outro ou ainda mudando a sua ordem. De modo geral, a fala do dislálico flui normalmente e não há transtornos no movimento dos músculos da articulação e da emissão da palavra.

É preciso uma série de exames e pesquisas das condições físicas do palato, lábios e língua, além da audição, órgãos que usamos para emitir as palavras, para verificar a mobilidade dos mesmos. Além disso é necessário saber como é a qualidade auditiva do paciente.

A Dislalia é ligada a dificuldade de pela dificuldade em articular, ou seja de falar, corretamente as palavras

O Fonoaudiólogo vai proceder o cuidado para que melhore a mobilidade da língua, tais como o palato, lábios. Além disso, a audição será verificada a qualidade com que ele ouve as palavras, já que a fala está ligada com o sistema auditivo.

Conheça os tipos de dislalia e suas características:

  • Dislalia funcional: esse é o tipo mais frequente e se caracteriza pela forma errada da articulação do fonema.
  • Dislalia orgânica: aqui a criança mostra dificuldades em articular determinados fonemas por problemas orgânicos, o que acontece com as alterações nos neurônios, ou alguma má formação e até anomalias nos órgãos da fala.
  • Dislalia audiógena: é caracterizada por dificuldades na audição. A criança não pronuncia os fonemas da forma correta porque não os ouve bem. Em alguns casos há a necessidade do uso de próteses.

A Refint conta com um corpo clínico de fonoaudiólogos que estão aptos e prontos a ajudar com o tratamento da dislalia. Há integração com as mais diversas áreas da saúde e da educação, proporcionando um resultado eficiente e completo ao paciente. Marque AQUI a sua consulta.

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